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.:: Ciclo Conservatório Nacional | Seixas 315 PDF Print E-mail
Terça-feira, 11 de Junho de 2019 // 18:00 h

Seixas 315“SEIXAS 315” é um concerto em torno da obra de Carlos Seixas que será conduzido pela Classe de Cravo e Atelier Barroco da Escola Artística de Música do Conservatório Nacional das Professoras Cândida Matos e Helena Raposo. A entrada é livre.

 

- Filomena Afonso, Francisco Esteves, Guilherme Reis – Violino 1

- Francisca Bonacho, Mariana Rosado, Sofia Weffort – Violino 2
- Francisco Feyo, Leonor Gil – Viola
- Marta Nabeiro, Eduardo Teixeira – Violoncelo
- Pedro Martins – Contrabaixo

CARLOS SEIXAS (Coimbra, 11 de Junho de 1704 – Lisboa, 25 de Agosto de 1742), cravista, organista e compositor, ocupa lugar de destaque na música e tecla da primeira metade do séc. XVIII em Portugal.

 

Nasceu em Coimbra, onde o seu pai era organista na Sé, tendo-lhe sucedido nesse cargo com apenas 14 anos. Passados dois anos foi para Lisboa, onde foi organista da Capela Real e da Sé Patriarcal, dando aulas na corte. Aí terá convivido com Domenico Scarlatti, que se encontrava em Lisboa de 1719 a 1727, como Mestre de Capela Real e professor da Infanta Maria Bárbara, filha de D. João V. Scarlatti terá afirmado ao ouvir Carlos Seixas que “ele (Seixas) é que me pode dar lições” e que “é um dos maiores professores que tenho ouvido”.

 

Das setecentas sonatas de que Barbosa Machado fala na sua Biblioteca Lusitana (1741), apenas conhecemos pouco mais de cem, devendo as restantes ser consideradas extraviadas, provavelmente devido ao terramoto de 1755.

 

Não existem manuscritos autografados pelo autor, apenas cópias, que se encontram na Biblioteca Nacional, Biblioteca do Palácio Nacional da Ajuda e Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra.

Devemos ao Professor M. S. Kastner a publicação moderna das sonatas, tendo as primeiras sido impressas em 1935, na Ed. Schott.

 

Carlos Seixas foi um inovador, antevendo o estilo galante, que esteve em voga na Europa apenas na segunda metade do séc. XVIII. O seu Concerto para Cravo e Orquestra em Lá Maior também é um dos primeiros exemplos do género na Europa.

 

M. S. Kastner refere a genuidade lusitana da obra de Seixas, onde estão presentes a introversão e melancolia do nosso povo, em sonatas de carácter muito variado, tanto cheias de vitalidade e energia, como de suavidade e lirismo.

 


PROGRAMA

 

Minueto em Fá Maior - Matilde Veiga
(Sonata n.º 43 - 80 S.)

Sonata n.º 4 em Dó Maior (80 S.) - Leonardo Amorim
Allegro

 

Minueto em Mi m - Guilherme Lopes
(Sonata n.º 37- 80 S.)

 

Sonata n.º 6 em Ré menor (25 S.) - Tomás Guerra
Andante

 

Sonata n.º 25 em Ré menor (80 S.) - Simão Duarte
Allegro – Adagio – Minueto

 

Sonata n.º 27 em Ré menor (80 S.) - M.ª Teresa Neves

 

Sonata n.º 28 em Ré menor (80 S.) - Miguel Ferreira
Allegro

Sonata n.º 44 em Fá m (80 S.) - Leonor Gonçalves
Allegro

 

Concerto em Lá M
Allegro - Adagio – Allegro (Giga) - Rosa Vieira e Atelier Barroco

 


CICLO DE CONCERTOS DO CONSERVATÓRIO NACIONAL NO MUSEU NACIONAL DA MÚSICA

 

Segunda edição do ciclo que resulta de uma parceria estabelecida entre duas instituições com um passado comum: o Museu Nacional da Música e o Conservatório Nacional, e que contempla a realização de concertos de alunos finalistas do Conservatório Nacional, a solo ou em ensembles.