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.:: A Água, o Território e a Música PDF Versão para impressão Enviar por E-mail
Sexta-feira, 30 de Setembro de 2022 // 9:30 h – 13:30 h

A água, o território e a música: os sons da água na arquitetura da paisagem “A água, o território e a música: os sons da água na arquitetura da paisagem”, colóquio integrado na programação das Jornadas Europeias do Património 2022, subordinadas ao tema do património sustentável. O colóquio é gratuito. A entrada no Museu faz-se através do bilhete normal (3 EUR), com os habituais descontos aplicáveis.

 


PROGRAMA

 

9:30 h - 10:00 h - Sessão de abertura

 

1. Edward Ayres de Abreu - Diretor Museu Nacional da Música, Ministério da Cultura
2. Representante do CD da Associação Portuguesa de Recursos Hídricos
3. Representante da Direção da Direção Geral do Território (a confirmar)
4. Maria Vale – Presidente da Comissão Especializada Água Território e Cultura, APRH/ Investigadora, DGT


10:00 h - 10:30 h - “Sem Água como ouviríamos a Paisagem?”, Fátima Bacharel, Direção Geral do Território

 

Fátima Bacharel é Doutorada em Artes e Técnicas da Paisagem pela Universidade de Évora, Mestre em Ordenamento do Território e Planeamento ambiental pela Universidade Nova de Lisboa e licenciada em Arquitetura Paisagista pela Universidade de Évora. É autora de um vasto conjunto de comunicações e diversas publicações sobre os temas do ordenamento do território, com destaque para as dinâmicas territoriais e a valorização da paisagem, em numerosas reuniões, seminários, encontros e conferências nacionais e internacionais, comissões, fóruns e grupos de trabalho. Exerceu durante treze anos o cargo de Diretora de Serviços de Ordenamento do Território da Comissão de Coordenação da Região do Alentejo (CCDRA) e atualmente desempenha funções na Direção Geral do Território associadas às matérias da paisagem.

 

10:30 h - 11: 00 h - Intervalo para café

 

11:00 h - 11:30 h - “A água e a melodia na conceção do jardim”, Teresa Bettencourt da Câmara, C.M. Lisboa

 

Teresa Bettencourt da Câmara é licenciada em Arquitetura Paisagista pelo Instituto Superior de Agronomia e doutorada em Arquitetura Paisagista e Ecologia Urbana pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. É autora de várias publicações em livros e revistas científicas. Enquanto profissional liberal, dedicou-se à área de projeto e ao trabalho de investigação, no âmbito da história da profissão. Como quadro de organismos estatais desenvolveu a sua atividade quer na inventariação de espaços verdes, no Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA), quer ao nível do projeto e manutenção de jardins (DGPC). Atualmente trabalha no Gabinete de Projeto de Estrutura Verde da Câmara Municipal de Lisboa.

 

11:30 h - 12:00 h - ” Sons da Água na Paisagem”, Cristina Aleixo, Museu Nacional da Música

 

Cristina Aleixo iniciou os seus estudos musicais nos Cursos de Iniciação Musical da Fundação Calouste Gulbenkian. Concluiu o Curso Superior de Piano, na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa, em 1985, a licenciatura em Biologia, pela Faculdade de Ciências da Universidade Clássica de Lisboa em 1987, uma pós-graduação em Artes Musicais - variante Música de Câmara, na Universidade Nova de Lisboa em 2006 e, em 2021 o curso de Iniciação à Museologia e Museografia (10.ª edição). Finalista em vários concursos, recebeu o 3.º prémio no V Concurso Nacional de Música de Braga e o prémio Luís Costa (melhor interpretação de peça obrigatória); 1.º prémio no Concurso de Piano “Helena Marques”; Prémio de Piano “Teresa Vieira”. De 1989 a 2013 exerceu funções, como Técnica Superior, no Laboratório de Microbiologia Alimentar do Departamento de Tecnologia das Indústrias Alimentares do INETI. De 2013 a 2021 foi Responsável Técnica do Laboratório de Microbiologia Agro-Industrial do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV, IP). Ao longo da sua carreira foi representante nacional em diversos grupos internacionais, nomeadamente nos Laboratórios Europeus de Referência (em 5 áreas de especialidade) e na ENGL (Rede Europeia de Laboratórios OGM). É, desde 2021, Técnica Superior no Museu Nacional da Música.

 

12:00 h - 12:30 h “Água em música: de que forma e por que razão?”, Edward Ayres de Abreu, Museu Nacional da Música / INET-md, Centro de Estudos em Música e Dança

 

Edward Ayres de Abreu: Musicólogo, compositor e gestor, Edward Ayres de Abreu é diplomado pela Escola Superior de Música de Lisboa (Composição, licenciatura), Universidade NOVA (Ciências Musicais, mestrado e doutoramento) e AESE Business School (Executive MBA). Ao longo do seu percurso académico foi bolseiro da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, da Imprensa Nacional — Casa da Moeda e da AESE Business School. Como musicólogo foi distinguido com o 2.º Prémio do Concurso Otto Mayer-Serra (2017) da Universidade da Califórnia, Riverside, e com o Prémio Joaquim de Vasconcelos (2019) da Sociedade Portuguesa de Investigação em Música, e tem colaborado com a Fundação Calouste Gulbenkian, o Teatro Nacional de São Carlos e a Casa da Música. Fundou e dirigiu (2009-2022) o MPMP Património Musical Vivo, plataforma distinguida com o Prémio de Música Sequeira Costa (2018). No âmbito do MPMP concebeu e coordenou diversos projetos editoriais e de programação musical, sendo também neste contexto Diretor da revista Glosas. É, desde 2021, 2.º Vogal da Direcção da Sociedade Portuguesa de Investigação em Música. Inicia em Setembro de 2022 as funções de Diretor do Museu Nacional da Música.

 

12:30 h -13:00 h - Momento musical pelo Duo “Preto no Branco”, (Cristina Aleixo / Nuno Félix)

 

Duo “Preto no Branco”: Este Duo apresentou-se em público no Palácio da Independência em julho de 2007, e desde então, regularmente, no Jardim Botânico da Ajuda, Museu Nacional da Música, Centro Cultural de Cascais, Palácio Nacional da Ajuda, com uma programação bastante eclética.

 

Do seu repertório constam peças variadas de Bach a Piazzola, passando por Mozart, Schubert, Schumann, Grieg, Chopin, Debussy, Fauré, Ravel, Tchaikovski, Foster, Milhaud, Satie, Scott Joplin, Gershwin, entre outros. Os concertos comentados, pensados para estimular o interesse e o gosto pela Música visam promover a divulgação de repertórios e de compositores, ainda que menos conhecidos, de uma forma diferente, acessível, e até mesmo divertida.

 

Interpretam a quatro mãos as peças:
CAMILLE SAINT-SÄENS (1835-1921) - Une nuit à Lisbonne
CLAUDE DEBUSSY (1862-1918) - Petite suite: "En bateau"
CAMILLE SAINT-SÄENS (1835-1921) - Le carnaval des animaux: "Aquarium"; "Le cygne"