logo
Português (pt-PT)English (United Kingdom)
  • An Image Slideshow
  • An Image Slideshow
  • An Image Slideshow
  • An Image Slideshow
  • An Image Slideshow
  • An Image Slideshow
  • An Image Slideshow
  • An Image Slideshow
MUSEU
COLEÇÕES
EXPOSIÇÕES
SERVIÇOS E ACTIVIDADES
LOJA
NOVIDADES
INFORMAÇÕES

Autenticação

Redes Sociais

FacebookGoogle Arts & Culture

Instagram-Icon  LinkedIn

TikTok36400472-1674478764678-3957845c031cb

.:: Drop da Bop Coollective e Carlos Filipe Cruz PDF Versão para impressão Enviar por E-mail
Entrevista
O músico tem a palavra Drop da Bop Coollective e Carlos Filipe Cruz estiveram no Museu da Música a 1 de Outubro para nos dar música, integrando a programação desenvolvida para celebrar o Dia Mundial da Música, mas antes disso acederam a dar-nos uma breve entrevista...

» NUNO MARINHO (GUITARRISTA DROP DA BOP COOLLECTIVE)

Como se formou a banda?
Os Drop Da Bop Coollective uniram-se para representar a Escola do Hot Club de Portugal num concerto no Museu da Água em Lisboa. Daí até começar a apresentar os temas que andava a escrever aos outros elementos da banda foi um passo natural e começámos a fazer um repertório contemporâneo, fundindo o jazz mainstream, o post-bop, o funk e o groove inerente às composições e estilo dos temas originais.

Quais os concertos ou acontecimentos na história dos Drop da Bop Coollective que mais vos fizeram crescer?
Todos os concertos e acontecimentos nos fazem crescer, mas sem dúvida que o 2º lugar no Cool Jazz Fest foi um ponto muito alto. O primeiro concerto no Museu da Água, pelo simbolismo, também nos marcou e o Festival de Jazz do São Luíz (onde fui premiado como melhor instrumentista e o Ricardo, o nosso saxofonista, com uma menção honrosa) foram os mais importantes.

E quais as vossas influências?
Toda a música! John Scofield, Pat Metheny, Soulive, Medeski Martin and Wood, Joshua Redman, Sam Yael, Jaco Pastorius Marcus Miller, Charlie Parker...

Em que medida é que as interpretações de temas que não são vossos se relacionam com os originais?
Actualmente já quase só tocamos originais e escolhemos um ou outro tema de outros compositores que sintamos que possam ser enquadrados na nossa própria identidade musical.

Quais são os futuros projectos da banda?
Tocar, tocar tocar! Gravar um álbum, dar-nos a conhecer a públicos cada vez maiores e, principalmente, transmitir a nossa música... Love, Devotion and Surrender (risos).


» CARLOS FILIPE CRUZ

Com que idade começaste a tocar piano?
Aos 6 anos de idade e mais tarde, aos 14, ingressei no Conservatório de Coimbra.

Que actividades desenvolves no campo da música?
Estudo Música na Escola Superior de Música de Lisboa (ESML), no curso de Composição, Direcção Coral e Formação Musical.

Quais os momentos marcantes na tua carreira de compositor e intérprete?
A participação no Festival de Peças Frescas 2007-2010 e no Festival Música Viva “Novos ciclos por segundo” 2008 e 2010 foram acontecimentos que não esquecerei. Como compositor, gostei muito de participar no Festival da Póvoa de Varzim 2010.

E as influências mais importantes?
Tania Achot, Keith Jarrett, Brad Mehldau e Nelson Freire.

Quais as questões que te interessam nas interpretações dos compositores que vais tocar no Museu da Música?
Em Debussy interessa-me o timbre, dimensionar Figuras a partir da exploração tímbrica do piano. Em Bach, uma interpretação moderna.

Quais são os teus projectos para o futuro?
Cooperar com a MisoMusic e com a ESML e continuar a trabalhar com os intérpretes para quem componho, por exemplo o duo XaSonaip.